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Hospital de Faro – exigem-se reais medidas

  Os alertas e preocupações para que o PCP vem alertando desde há muito, em resultado da política de saúde do governo PS, vão-se tornando cada mês que passa factos reais que lesam as populações e envergonham a região.  As imagens televisivas passadas, furadas que foram as tentativas de bloqueio às mesmas, sobre a situação das urgências no agora denominado Hospital Central do Algarve, sendo uma realidade desde há muito, não podem deixar de chocar qualquer cidadão e deviam fazer corar de vergonha o PS.  Vergonha que também deveriam ter por, ao alterarem o estatuto do Hospital, de Distrital para Central, mas mantendo todo o restante quadro de prestação de serviços, aumentarem as taxas a pagar pelos utentes. É inadmissível!   O espectáculo dado pelo responsável da ARS, no recente programa Prós e Contras, tentando justificar o injustificável, cujas posteriores imagens televisivas completamente desmentiram, deveria conduzir o próprio a tirar um conjunto de ilações.   Pela parte do PCP a ilação fundamental é a reafirmação das posições que tem vindo a assumir de que esta política de Saúde do governo PS, de ataque ao serviço nacional de saúde, de encerramento de SAP´s e outros serviços, de ataque aos seus profissionais, só pode resultar em graves prejuízos para as populações, que é justa a sua indignação e protesto.  

A situação nas urgências do Hospital, não se resolve somente com uns pré-fabricados provisórios que faça com que a acumulação de macas com doentes não se processe em corredores, mas noutros termos. O problema não é como se amontoam as pessoas, mas a resposta efectiva aos problemas das pessoas.

  

14 de Janeiro de 2008                                                

 O secretariado da DORAL do PCP

 

 

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Lagoa
O anúncio feito da fixação do valor do Salário Mínimo Nacional para 426 euros mensais em 2008 constitui uma derrota da estratégia das associações patronais, a que o governo se preparava para se associar, visando pôr em causa o que estava acordado e estabelecer um valor muito abaixo dos 426,5 euros, base de progressão para os 450 euros em início de 2009.

O estabelecimento deste valor do Salário Mínimo Nacional para 2008, na concretização do acordo estabelecido o ano passado, apesar de estar longe de responder às necessidades da vida dos trabalhadores, só foi possível com a forte e persistente luta dos trabalhadores dinamizada pela CGTP-IN, que derrotou a estratégia de degradação do poder de compra e o ataque ao SMN.

O PCP chama a atenção que mesmo assim as associações patronais, a pretexto do rompimento do acordo estabelecido, contaram com a conivência do Governo e com novos favores e mordomias que este lhes facultou.

O PCP salienta que a situação nacional, o fraco crescimento económico, as gritantes injustiças sociais, a degradação do poder de compra de parte importante dos trabalhadores, exigem um aumento geral dos salários que, tal como o aumento do salário mínimo, constitui um elemento importante de combate à pobreza e de promoção da justiça social e um factor essencial de estímulo à elevação do perfil produtivo e ao desenvolvimento económico do País.


18.12.2007
O Gabinete de Imprensa do PCP



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Noticiário

A DORAL do PCP, na sua reunião de 18 de Dezembro, procedeu à análise da situação política e social, a um primeiro balanço da acção desenvolvida no ano em curso e à definição de um conjunto de linhas de acção e prioridades para o ano de 2008.

1- A DORAL do PCP, na análise à situação política e social, vê com particular preocupação o agravamento da situação social na região, com o aumento das manchas de pobreza e exclusão e da precariedade no trabalho. Igualmente preocupante é o agravamento da situação de muitos Micro e Pequenos empresários, dos pescadores no quadro do prosseguimento das opções tomadas ao nível da União Europeia e à política de capitulação nacional do Governo PS. Assinala ainda como muito negativa, a proposta de novo quadro legal respeitante às Regiões de Turismo, absolutamente desvirtuador da natureza destas entidades, de ataque á autonomia do poder local e de governamentalização das regiões de turismo. Neste quadro, a DORAL considera bastante revelador o silêncio que na região existe acerca deste processo em desenvolvimento e desafia as forças políticas e sociais regionais a clarificarem a sua posição sobre esta matéria.

2- A DORAL do PCP saúda a tenacidade das populações de Vale Fuzeiros na sua luta contra o traçado das linhas de muito alta tensão, perante a teimosia do Governo e as hesitações da Câmara Municipal, em contraste com a posição e a ajuda concreta manifestada pela Junta de Freguesia de Silves. A DORAL alerta para que o processo ainda não está encerrado, sendo necessário acompanhar os seus desenvolvimentos concretos.

3- A DORAL do PCP manifesta a sua preocupação para o quadro de crescente instabilidade que pode vir a ter lugar na Universidade do Algarve, resultante da política do Governo PS para o ensino superior e do sub financiamento existente, bem como quanto a outros desenvolvimentos reorganizacionais, com previsíveis consequências para alunos, pessoal técnico-administrativo e professores.

4- A DORAL do PCP considera o chumbo às 32 propostas do PIDDAC apresentadas pelo Grupo Parlamentar do PCP, que visavam dar resposta a aspirações muito concretas das populações e a necessidades para um desenvolvimento integrado da região, bem como as justificações apresentadas para o seu chumbo, um acto de sobranceria e arrogância prejudicial aos interesses das populações, mas revelador das reais motivações e opções do PS e do PSD. Neste quadro, a DORAL do PCP não pode deixar de qualificar como mais uma de confusionismo, a recente distribuição de “prendas” do PSD regional, dadas as suas próprias responsabilidades em muitas das opções políticas que foram e estão a ser tomadas.   

5- A DORAL do PCP mantém a exigência de clarificação de tudo o que rodeou o processo relativo à Ponte de Portimão, desde logo as razões pelas quais foi adiado o seu fecho com todas as consequências que daí poderiam ter resultado.
Para o PCP tem de ficar claro que os fogos de artifício não estão, nem podem estar, acima dos reais interesses da população.

6- A DORAL do PCP saúda a unidade dos trabalhadores da empresa Albós (Silves) na defesa da viabilidade da empresa e dos respectivos postos de trabalho. Saúda igualmente os trabalhadores da Administração Pública pela sua determinação e resistência ao maior ataque contra os seus direitos que se tem vindo a desenvolver pela mão do PS e os trabalhadores dos Casinos do Algarve contra a perda direitos e pela contratação colectiva.

7- A DORAL considera muito preocupante que o Governo, aproveitando o momento de revisão da Lei 12/2004 respeitante ao licenciamento de áreas comerciais, desenvolva todo um caminho à margem da Assembleia da República e sem uma suficiente Audição às Associações de Comerciantes. É hoje claro que a Lei não dá resposta aos problemas concretos, como alertou na altura o PCP. O balanço da aplicação da Lei, feito por Relatório do Ministério da Economia, evidencia a autorização de licenciamento em dois anos e meio da sua vigência, de mil novas unidades com cerca de 1,5 milhões de metros quadrados! Só em termos de retalho (sem conjuntos comerciais) foi acrescentado, ao abrigo dos regimes anteriores, 1 milhão de metros quadrados, ou seja, um acréscimo de 50%! A que se juntam mais de 400 mil metros quadrados de área bruta locável de 21 conjuntos comerciais! Tal caminho, a prosseguir, é devastador para os micros e pequenos comerciantes e acentuará impactos negativos.

8- A DORAL saúda a significativa participação durante o ano em curso, dos trabalhadores da região ao conjunto de acções convocadas pelo movimento sindical unitário no quadro da CGTP-IN. O grau de adesão e mobilização verificados traduzem elementos novos de quantidade e de qualidade, constituem um elemento importante para o prosseguimento da luta que conduza à interrupção desta política e para a intensificação da exigência de mudança, e confirmam o movimento sindical unitário no quadro da CGTP-IN, com as suas características e projecto, como forças fundamentais no país e na região, desmentindo os arautos do declínio e da desnecessidade dos sindicatos. A intensificação da luta contra a degradação dos salários, por trabalho com direitos, contra a precariedade e a flexigurança constituem linhas de acção a prosseguir, num quadro em que hoje já está claro, pelos dados vindos a público, que a inflação prevista para 2008 é superior aquela que serviu de base para a fixação dos aumentos da administração pública e referência para o sector privado.   

9- A DORAL do PCP procedeu a uma avaliação muito positiva da acção desenvolvida durante o ano em curso e que foi marcada pela grande exigência de resposta política à ofensiva antisocial do Governo PS. A acção da organização partidária fica marcada pelo estreitamento da sua ligação às massas, às suas aspirações e problemas, à sua activa participação nas grandes lutas que tiveram lugar durante o ano e na dinamização de lutas das populações. A DORAL do PCP destaca o prosseguimento de um grau de adesões ao Partido muito significativo, um melhor envolvimento da organização e o alargamento da venda da imprensa do Partido. Destaca ainda o vasto conjunto de iniciativas – sessões, debates e visitas de deputados, bem como o aumento do número de iniciativas comemorativas do 86º aniversário do PCP e do alargamento das iniciativas ligadas com a Festa do Avante. A DORAL evidência a realização de oito cursos regionais de formação política e ideológica, envolvendo quase uma centena de militantes do Partido. Realça, por fim, pelas suas características, a sessão de apresentação do 1º tomo das Obras de Alvaro Cunhal, a exposição sobre José Dias Coelho (a decorrer até 6 de Janeiro no auditório municipal de Lagoa) e a edição do documento sobre desenvolvimento regional no quadro da preparação da recente Conferência Nacional sobre questões Económicas e Sociais.

10- A DORAL do PCP, na definição de algumas linhas de trabalho orgânico para 2008, aponta como aspectos a dar particular atenção, para além do aprofundamento da ligação aos problemas concretos das populações, a dinamização de sectores sócio-profissionais, o prosseguimento da acção de envolvimento e responsabilização de mais militantes, em particular de quadros jovens, o alargamento da difusão da imprensa partidária, a elaboração de um novo plano regional de cursos de formação política e ideológica, o prosseguimento do recrutamento de novos militantes e as acções para o reforço financeiro do Partido.
Naturalmente que terá de merecer particular atenção, todo o trabalho em torno do XVIII Congresso do PCP que se realizará a 29 e 30 de Novembro e 1 de Dezembro de 2008.

A DORAL do PCP, saudando todos os militantes do Partido pelo empenhamento e esforço desenvolvido com vista ao cumprimento dos objectivos de reforço do Partido e à projecção do seu ideal, valores e propostas, exorta-os ao reforço da sua participação na acção geral do Partido, propiciando assim melhores condições para o prosseguimento da intervenção com vista à criação de condições para a necessária mudança de política que conduza a um novo rumo para o país e para o Algarve.


18 de Dezembro de 2007                                                     
A DORAL do PCP                   

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