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O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade recusou prolongar o prazo de apreciação e discussão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa. Tal posição do ICNB é, na opinião do PCP, inaceitável e poderá conduzir a graves consequências para todos os que dependem da Ria para assegurar a sua sobrevivência. O PCP recorda que, desde o primeiro instante, alertou para um conjunto de problemas e preocupações, procurando assim contribuir para um POPNRF adequado à realidade multifacetada presente na Ria. De entre esses contributos, o PCP defendeu o prolongamento do prazo, com vista à promoção dos desejáveis consensos em torno do Plano.  Pelos vistos, esse não é o entendimento do ICNB. O PCP lamenta.  

O PCP reafirma que não aceita um POPNRF que afaste as pessoas e comprometa o seu futuro.

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COMUNICADO

Foi esta a conclusão a que chegaram o PS, o PSD e o BE quando, no dia 4 de Junho, na reunião extraordinária da Assembleia Metropolitana, convocada expressamente com o objectivo de discutir a Regionalização, aprovaram aquilo a que chamaram de Moção, que aponta precisamente nesse sentido, regionalização, talvez, mas devagar. 

A realidade é que a denominada moção é mais do mesmo.

 

Ao contrário, os eleitos do PCP nesse órgão, propuseram medidas concretas através de uma Moção que foi rejeitada (com os votos do PS e a abstenção do PSD) propondo que sem mais delongas, o Governo e a maioria Parlamentar que o sustenta, tome a iniciativa de levar á Assembleia da República, a discussão dos projectos sobre esta matéria, nomeadamente o do PCP apresentado em 2005.

 

O PS e o PSD, ao rejeitarem esta Moção, deixaram mais uma vez bem claro que a febre regionalista que os anima, é maleita que aparece de quando em quando para cá do caldeirão e que, procuram por todos os meios o antídoto que não permita que alastre.

 

E isto porque, pode por ventura chegar mais acima, causando-lhes depois sérios embaraços já que, por este Algarve, ainda existem alguns Hospitais Públicos, umas Escolas que ainda não foram privatizadas ou fechadas e uns Recursos Públicos que são uma excelente mercadoria que é preciso acautelar e garantir que primeiro vão parar às mãos do grande capital.

Pois então é necessário ganhar tempo, ir mantendo a ilusão de que, Regionalização, talvez, mas devagar.        

Faro, Junho 2007                                                  O secretariado da DORAL do PCP

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A DORAL do PCP, após análise efectuada à proposta de Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa em discussão pública, considera de uma grande importância todo o ecossistema que se pretende ordenar e preservar, nas suas várias vertentes, de património natural, de zona económica produtora de riqueza, da qual dependem várias centenas de trabalhadores (mariscadores, viveiristas e pescadores)  e zona propiciante a actividades lúdicas e de lazer, à qual recorrem as populações da área da Ria, e ainda noutros aspectos que se relacionam com a actividade turística.

 

Em resultado da análise efectuada para a qual contribuiu também o resultado de reuniões com associações de mariscadores e viveiristas, assim como as conclusões produzidas na Assembleia Municipal de Faro, numa reunião extraordinária, requerida pelos eleitos da CDU, para análises do Plano, onde participaram população, associações de mariscadores, viveiristas, pescadores e comunidades residentes.

 

Considera a DORAL do PCP, que vários artigos contidos no Plano, carecem de alterações e incorporação de outros critérios, para que simultaneamente à intenção de ordenar, preservar e regenerar, seja incluído o usufruto da Ria pela população, não a afastando, o que em nosso entender assim acontecerá, se no Plano, não forem introduzidas alterações significativas, como por exemplo:

 
  • No articulado do Art.º 17, que determina a interdição ao marisqueio do principal banco produtor de bivalves da Ria, como principal e única medida, sem que outras se apontem como por exemplo, o desassoreamento permanente da barrinha de São Luís, dragagem dos canais que permitam uma maior circulação da água das marés, e não tendo em linha de conta a sobrevivência das actividades do marisqueio e dos viveiros.
 
  • Na classificação dos canais de navegação primários e secundários e de outras áreas de circulação de embarcações da Ria e a velocidade das embarcações neles permitida, Art.º 44, que em nossa opinião encerra contradições e desajustes, que a não serem corrigidos, não resolverão o problema que se pretende resolver, antes se agravará causando transtornos e prejuízos a quem navega na Ria, sejam profissionais ou amadores.
 

§         A determinação dos critérios dos fundeadores, que não têm em linha de conta a necessidade real, tanto em relação a alguns dos lugares onde se propõem, como em relação ao número de embarcações registadas e licenciadas, nas capitanias da área da Ria, sendo também de considerar alterações e uma melhor precisão, de outros Artigos, que regulamentam áreas de implantação de viveiros e a sua manutenção e conservação bem como de restrições à implantação de equipamentos amigos do ambiente em zonas de protecção secundária.

  

Face a esta análise, e ao facto de a discussão efectuada não ter sido suficientemente abrangente, deixando de fora forças políticas e sociais, como é o caso da população através da suas organizações próprias, associações de mariscadores e viveiristas, Sindicato dos Pescadores, clubes que promovem actividades na Ria, assim como, as Assembleias Municipais da área da Ria;

 

Considerando também, que a divulgação do Plano e das reuniões para a sua apresentação e que o tempo curto da fase de discussão não propiciam a integração de outras opiniões, interesses e direitos da população;

 

A DORAL do PCP, propõe como medida que possa contribuir para corrigir todas estas lacunas, que se prolongue o tempo de discussão pública, para que seja possível a incorporação no Plano, de outras propostas que nasçam da participação das populações na discussão, caldeando o seu saber, interesses e direitos, com as componentes jurídica, técnica e cientifica, tornando o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa, um instrumento jurídico / técnico / político, capaz de cumprir o objectivo de ordenar, preservar e regenerar, este importante ecossistema em degradação avançada, servindo simultaneamente os trabalhadores da Ria e as populações.

  

Faro, 4 de Junho de 2007

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