Loulé
Loulé - No próximo sábado, dia 2 de Junho pelas 15 horas, na Biblioteca Municipal de Loulé, terá lugar uma sessão sobre o tema “Assimetrias Regionais – O Algarve e o País” que contará com a presença de Anselmo Dias, membro da comissão para os assuntos sociais junto do Comité Central do PCP.
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Documentos Aprovados
AOS TRABALHADORES E POPULAÇÕES DO ALGARVE!
A 6ª Assembleia da Organização Regional do Algarve do Partido Comunista Português, reafirma a vontade do PCP para, com os trabalhadores e o povo da região, lutar por “Um novo Rumo para o Algarve”! Para o PCP, o futuro não pode ser hipotecado.
O desenvolvimento económico e social do Algarve tem de assentar numa estratégia que diversifique o investimento nos diversos sectores, libertando as potencialidades e recursos de cada um deles e potenciando não apenas o turismo, porque embora residam na Região condições climatéricas ímpares, nada coloca a região a salvo da mudança de gostos e preferências dos visitantes por outros destinos turísticos.
Para o PCP, a investigação e ciência têm de estar ao serviço do desenvolvimento da região.
Os modernos meios tecnológicos da ciência, colocados ao serviço dos produtores, podem dar, neste início do século XXI, uma nova vida aos sectores produtivos desde a agricultura às pescas, dinamizando todos os sub-sectores a montante e a jusante destas actividades.
Para o PCP, é necessário uma outra política e orientações para o Algarve.
É necessário apoiar a inovação e o invento no aproveitamento dos recursos, diversificar a actividade turística, garantir o acesso da populações no usufruto das praias e de outros recursos turísticos do Algarve, apostar na indústria de pequena e média dimensão.
Para o PCP, existe uma única região do Algarve.
Por isso deve ser contrariada a ideia de que apenas o litoral tem possibilidade de responder aos desafios do futuro. Na serra também vive gente.
Para o PCP, o Algarve tem condições de se desenvolver noutras áreas para além do turismo.
Torna-se por isso indispensável reduzir a extrema dependência da economia do sector do turismo, do sufoco do imobiliário sobre a indústria hoteleira, produzir uma melhoria geral das infraestruras, em especial da rede eléctrica, da via férrea, reserva e abastecimento de água, e aumentar a qualificação da mão-de-obra.
Para o PCP, os direitos de quem trabalha têm de ser assegurados.
Não há desenvolvimento e futuro para o Algarve, para o novo rumo que a região precisa, sem a participação dos trabalhadores num quadro de pleno emprego, melhores salários e direitos assegurados e de respeito pela dignidade do trabalho.
Para o PCP, as políticas que os sucessivos governos realizam na região, podem e devem ser contrariadas.
Pela luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos e interesses, pela luta das populações na melhoria da sua qualidade de vida, por mais habitação social, rede pública de ensino e de saúde, vias de comunicação, infraestruturas de carácter social, respeito pelo ambiente.
Para o PCP, os caminhos do desenvolvimento também passam pelo respeito pelo reconhecimento da Região do Algarve.
O desenvolvimento do Algarve deve ser integrado no planeamento estratégico do país, mas com as políticas encontradas no âmbito de um processo de regionalização.
O reforço do PCP no plano orgânico, político e eleitoral é a garantia mais sólida para que os trabalhadores, os micro, pequenos e médios empresários, os jovens, as mulheres, os reformados, da região construam um Algarve diferente, desenvolvido, produtivo e solidário, num rumo de progresso, e de futuro. Contamos contigo para dar mais força ao PCP!
1 de Dezembro de 2006
A 6ª Assembleia da Organização Regional do Algarve do Partido Comunista Português
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Trabalhadores
Hoje, dia 8 de Março, vai para o ar a emissão 100 da Rádio Comunic.
Trata-se de um momento especial da vida da Rádio do PCP na Internet, na
qual se celebram centenas de horas de emissão regular, todas as
semanas, às quinta-feiras, entre as 15 e as 18 horas, repetindo às
sexta-feiras, no mesmo horário.powered by social2s